Olá bonitos(as), hoje definitivamente não foi um dia muito bom pra mim e para piorar hoje é domingo. Sim, eu odeio domingos. Mais que segundas até. Por isso, para sair dessa melancolia de depressão misturada com a chatice do domingo, resolvi fazer um post sobre esse livro que acabei de ler já faz um tempinho: "A Culpa é das Estrelas". Quem já leu?
Bom, para quem ainda não leu, “A Culpa é Das Estrelas” tem momentos tensos e tristes, mas também muitos outros engraçados e românticos. Sua linguagem contemporânea e descontraída aproxima o leitor, que se sente íntimo dos personagens. O final do livro não é previsível, tampouco forçado para agradar os leitores que se encantam pelos protagonistas. Deixa um convite à reflexão acerca de uma realidade cruel, além de um bonito exemplo de superação e coragem.
"Para evitar que a filha definhe em uma depressão, seus pais, já bastante sensibilizados e se sentindo impotentes diante da situação, insistem para que ela frequente um grupo de apoio a pacientes com câncer e então Hazel, bastante contrariada, começa a ir às reuniões. Lá ela conhece Augustus Waters, um jovem de dezessete anos, sobrevivente de um osteosarcoma que o deixou sem uma perna e que foi ao grupo acompanhando o amigo Isaac, que está prestes a ficar cego por causa de um câncer no cérebro. Augustus (ou Gus, como geralmente é chamado) consegue mostrar a Hazel novas perspectivas acerca da vida e da morte. Os dois jovens aprendem muito um com o outro e decidem buscar a realização de seus sonhos. A intenção de ambos é não serem vistos como “coitadinhos”, embora, inevitavelmente, às vezes detectem olhares e comportamentos que mostram que é assim que muitos portadores da doença são percebidos pelas outras pessoas. O senso de humor de Hazel e Gus chega a surpreender no decorrer da narrativa, já que eles fazem piadas sobre a própria situação, tratando de assuntos normalmente delicados com sarcasmo e ironia."
Eu amei demais esse livro. No começo eu achei que fosse aqueles livros chatos e melosos. Mas enfim, acabei lendo e me apaixonando. John Green tem uma forma quase única de desenrolar os fatos numa narrativa com uma forma envolvente a ponto de não querer mais parar de ler. Além desse, meu outro favorito é o "Teorema Katherine", mas isso já é outra história. Em breve postarei um pouco deste também.
Isso é tudo pessoal! Beijos e espero que tenham gostado.. <3
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