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sábado, 31 de agosto de 2013

Principais conceitos da fotografia - ISO


Bom, depois de muito tempo adiando e deixando sempre para depois, hoje eu finalmente começo a série de posts falando sobre fotografia, mas 
dessa vez falando sobre os principais conceitos que devemos mais do que nunca saber para manusear bem as funções de uma câmera seja ela profissional, semi ou compacta. E também para tirar o maior proveito dela nas fotos.
Passei um tempo estudando sobre isso porque infelizmente ainda não sou uma total "expert" em funções e etc. Mas o meu objetivo é falar de fotografia do modo mais prático e fácil possível para você entender, porque eu vou confessar que sofri um pouquinho para entender algumas coisinhas e outras em alguns blogs e etc. Algumas coisas foi fácil porque de tanto "brincar" com algumas câmeras acabei aprendendo na prática mesmo. 
Achei que seria melhor começar por partes, tipo uma série mesmo. 
• ISO
• Velocidade do obturador
• Abertura do diafragma
• Exposição
• Balanço de brancos
• Profundidade de campo
• Distância focal



- Sensibilidade (ISO

Confesso que alguns anos atrás eu não ligava para a opção ISO em modo algum. Achava simplesmente inútil, nas minha fotos sempre deixava no automático, pensava que a câmera iria regular automaticamente, pelo menos nesse aspecto. Me enganei. Quando comecei a praticar em ambientes diferentes, descobri que muitas vezes aqueles fotos desagradáveis e que me faziam quase chorar  tinham origem no maldito ISO automático que a câmera dizia ser o ideal para a foto sair perfeita. E não era.
Bom, o ISO (sigla de International Standards Organization) é uma função tão importante quanto a abertura do diafragma e a velocidade do obturador (irei explicar essas funções também mais adiante). O ISO mede a sensibilidade do sensor (fotografia digital) ou do filme (fotografia analógica) à luz. É bem assim: quanto mais sensível (ISO maior), mais o mecanismo da câmera se esforça para captar informações em uma cena; por isso aumentamos o ISO em ambientes mais escuros, porque a câmera precisa de uma força extra para “enxergar” melhor! E quanto menos sensível (ISO menor) o sensor ou filme for, mais iluminação é necessária na cena, já que a câmera nesse caso não recebe uma exigência tão grande para fazer a foto. Fui entender melhor o ISO comparando com a nossa pupila...
Configurar o valor certo do ISO na câmera é a coisa mais simples do mundo, sério: você precisa observar como está a iluminação do ambiente e a sua situação, sinta-se o "fotógrafo" do negócio. Por exemplo: um tripé estabiliza a câmera e impede aqueles tremidos chatos, certo? Com essa carta na manga, você já vai poder diminuir a velocidade do obturador (deixar mais luz entrar) e consequentemente, não vai precisar colocar um ISO muito alto, porque não vai precisar compensar a falta de luz. Legal, né?
Mas calma, por que nem sempre é tão simples assim bonitos. Aprendi que quanto mais o ISO maior vai ser o ruido na foto e isso não é muito bom. Ruído são aqueles pontinhos estranhos que insistem em aparecer principalmente nas fotos noturnas. Agora você vai entender melhor o porquê: com a falta de luz, a pessoa ou o modo automático da máquina determinou que um ISO alto era preciso. Com a escuridão, as informações de luz e cores captadas pela câmera não eram muito concretas e nítidas, o que gerou os famosos pontinhos do ruído! 
E da mesma forma que uns odeiam, outros amam e até usam o ruído como estilo, muitas vezes o ruído é utilizado para dar a aparência de foto antiga porque as fotos tiradas com câmeras analógica tem o ruído como uma de suas características. 

Enfim, o mais importante de tudo é equilibrar abertura, velocidade do obturador e o ISO. É tudo questão de avaliar o contexto da foto e compensar a luz do ambiente com o ISO. Não é nenhum bicho de sete cabeças.
Qualquer dúvida é só comentar, ok? O próximo post será sobre a velocidade do Obturador, então continuem acompanhando o Universo Paralelo, espero que tenham gostado e entendido porque como já disse, sou um horror em quesito explicações haha
                                               Uma boa semana bonitos, beijos <3

domingo, 25 de agosto de 2013

Tim Burton

Nosso querido Tim Burton está completando hoje 55 anos e como ele é um dos meus diretores favoritos claro que não poderia passar em branco.
              


Tive meu primeiro contato com o trabalho de Tim Burton com o "O estranho mundo de Jack" e até agora depois de muito tempo não me canso de assistir.  Acompanho até hoje todos os seus filmes bizarros, sombrios e ao mesmo tempo doce e apaixonante. 
Pra mim, ele um dos grandes diretores de cinema da história e que me fez gostar de cinema e pensar em um dia fazer cinema, sei lá, enfim, isso não vem ao caso. CURIOSIDADE: Tim Burton já trabalhou na Disney mas foi demitido porque os filmes dele não tinham  aquela "magia" e eram consideradas um pouco sombria para ser apresentado para as crianças naquela época, enfim... não tinham aquele espírito encantado da Disney. Com certeza seus filmes mudaram a vida de muita gente e é sobre isso o post de hoje. 

01. A Fantástica Fábrica de Chocolate: na verdade esse foi um remake que ele fez da antiga Fabrica de Chocolates, coma participação de Johnny Deep ,é claro. Foi lançado em 2005 baseado num livro de 1964. Foi um sucesso tremendo pois na época os efeitos eram espetaculares e o Johnny ficou  muito diferente e estranho como Willy Wonka naquele personagem. O filme foi considerado bizarro porque o primeiro filme era feliz super colorido e tipo vem um louco e muda tudo. Mas enfim, que se dane, ficou perfeito. 
02: Batman: simplesmente clássico, quem não conhece né? Baseado no personagem da DC Comics o  filme é estrelado por Michael Keaton no papel principal, junto com Jack NicholsonKim Basinger, Robert Wuhl e Jack Palance. O filme é um clássico e um máximo, com todo
 aquele espetáculo com o Coringa e aquela ação e tudo mais. É o primeiro da série de filmes Batman da Warner Bros..

03. Sweeney Todd, o Barbeiro demoníaco na rua Fleet: obviamente Johnny Deep estrelando como papel principal. 
Além de ter seu trabalho marcado pela estética gótica, o cineasta Tim Burton também costuma flertar com a música. Em Sweeney Todd ele constrói um longa-metragem do gênero musical completamente sombrio e gótico, tendo como base a obra escrita por Stephen Sondheim e Hugh Wheeler para um musical da Broadway. A parte que eu fiquei sem palavras foi em que os corpos que saem da cadeira de Todd vão direto para as tortas da sra. Lovett, que repentinamente passam a ser reconhecida em toda a cidade.

04. Os Fantasmas se Divertem: cara, não tem como esquecer e deixar de fora esse filme da lista dos meus favoritos. Foi lançado em 1988 e a trilha sonora com o grande Danny Fifman. C
hegou mostrando todas as marcas de Tim Burton: um protagonista estranhíssimo, um visual estilizado, uma história sombria e um forte humor negro. O elenco não tinha assim nenhum grande medalhão do cinema, mas veio com atores que ao longo dos anos se tornariam bem conhecidos do público como Alec Baldwin, Geena Davis, Michael Keaton, Winona Ryder, entre outros. É um super clássico dos cinemas em geral super recomendo.

05. Edward Mãos de Tesoura: como quase todos os clássicos de Tim Burton esse também tem como papel principal Johnny Deep. Foi lançado em 1990 com a trilha sonora também de Danny Fifman (divo) e é um filme encantador. Um romance meio terror talvez que naquela época em que eu assisti eu achava (e continuo achando) um máááááximo e queria por que queria ser a Winona Ryder, que fazia o papel da Kim, porque Edward era bizarro porém muito carinhoso e fofo e eu queria aquilo pra mim, sei lá. A melhor cena na minha opnião é a cena em que a Kim está dançando no gelo e ele percebe que está apaixonado por ela. Enfim, um clássico que se deve passar muitas e muitas vezes na sessão da tarde haha

06: O Estranho Mundo de Jack: ultimo porém não menos importante, animação lançada em 1993 e que tem o famoso Jack Skellington, fofo. A primeira dublagem é legal e na minha opinião a versão brasileira é melhor que a gringa porque sei lá, ja estou acostumada com a música e enfim. Mas conta a historia desse esqueleto magnifico que é o rei das aboboras e tem o lado do mundo do Halloween e ele decide se tornar papai noel porque ele gosta muito do Natal. Uma stop motion fantástica que vale a pena assistir.

Bom, espero que vocês tenham gostado do post e é isso (: Boa semana para todos vocês bonitos! beijos <3

Desabafo.

Eu não consigo esperar. A espera é um dos exercícios mais complexos que eu posso desempenhar na minha vida. Tudo pra mim tem que ser agora. Quem espera perde a vez, essa é a minha filosofia. Eu não espero com paciência, eu vou perdendo os brios e decência e, em pouco tempo, eu já desejo a morte de várias pessoas. E por falar em pessoas (algumas em especial), como elas são irritantes. São lentas, burras e esperam que você tome iniciativa em tudo por elas. Parece que já estão tão acostumadas a viver na merda que nem mais se importam com isso. Cadê aquelas pessoas corajosas, que antes chegavam e transbordavam algo novo e diferente e que seguiam em frente – sem lamúrias, mas com maturidade e sensatez? O fato é que: CANSEI dessa mesmice, desse mimimi todo que não leva ninguém a nada.
Me irrito com tanta burocracia e um monte de pra-quê-isso que ajudam o ser humano a transcender através da espera eterna. Sou tomada por um acesso de fúria que não consigo externar. Infelizmente não dou escândalo, nem tenho ataques de bipolarismo e saio quebrando tudo, xingando a mãe e o resto dos familiares. Também não quebro cadeiras, não bato na mesa ou grito com o atendente cadêêêêêê-o-gerente-dessa-espelunca?????? Essa educação velada tem um preço: uma gastrite emocional que mora no meu estômago. 

Por quê ninguém me ensinou a dar um bom escândalo ein? A gritar um monte de palavrão pra ser atendida prontamente? Mamãe esqueceu disso. E enquanto eu espero na Prefeitura de Ponta Grossa, exatas 1 hora por uma nota fiscal, um papelzinho impresso inexpressivo que eu ainda paguei R$ 6,74 por ele, eu desejo a morte sórdida de cada um daqueles funcionários. Daquela mulher mal-humorada que finge que tá digitando coisas, pra não atender a próxima senha. Daquele senhor que vai e volta de uma salinha misteriosa com absolutamente nada nas mãos. Daquele estagiário que senta numa mesa vazia e não faz nada, igual a todo mundo. Eu desejo que o Governo, o Estado ou sei lá quem que administra essa terra, se exploda em mil pedacinhos e que, não satisfeita, eu pegue os caquinhos e jogue no inferno.
E mais! Compreendo perfeitamente se um dia chegar um lunático metralhando todo mundo. Isso é a consequência de anos e anos de escândalos não dados no balcão de atendimento. 

Rezo para que minha segunda feira seja amável e doce comigo porque eu poderia resumir minha semana em uma só palavra: DESASTRE! Isso tudo só me fez a gastar todo meu dinheiro em comida. Por que além de me fazer pobre, a Prefeitura e todas essas pessoas EXTREMAMENTE sem rumo me engordam e me inspiram pensamentos horroros e atrozes.

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Meu blog também é desabafo.
Me perdoem as palavras rudes, no fundo eu sou legal.
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domingo, 18 de agosto de 2013

As lindas ilustrações de Valfré

Ando muito nessa onda de ilustrações, estou querendo me aventurar nessa arte e arriscar alguns "rabiscos" rs Ontem estava fuçando o Facebook e então achei essa ilustradora linda chamada Valfréque mora em Tijuana no México. Logo que vi eu já adorei, são fofas, delicadas, chamativas e muito estilosas. Você se identifica, seja na maneira que as bonequinhas estão vestidas, cabelo, forma.. Ou na maneira que elas se expressam. Confira essa doçura *-*











 
Lindas né?! Impossível não se apaixonar pela arte de Valfré ♥ 
Quem quiser conhecer um pouco mais: Blog
Até a próxima bonitas e bonitos, beijos
<3

"A Culpa é das Estrelas" - John Green

Olá bonitos(as), hoje definitivamente não foi um dia muito bom pra mim e para piorar hoje é domingo. Sim, eu odeio domingos. Mais que segundas até. Por isso, para sair dessa melancolia de depressão misturada com a chatice do domingo, resolvi fazer um post sobre esse livro que acabei de ler já faz um tempinho: "A Culpa é das Estrelas". Quem já leu?


Bom, para quem ainda não leu, A Culpa é Das Estrelas” tem momentos tensos e tristes, mas também muitos outros engraçados e românticos. Sua linguagem contemporânea e descontraída aproxima o leitor, que se sente íntimo dos personagens. O final do livro não é previsível, tampouco forçado para agradar os leitores que se encantam pelos protagonistas. Deixa um convite à reflexão acerca de uma realidade cruel, além de um bonito exemplo de superação e coragem.



"Para evitar que a filha definhe em uma depressão, seus pais, já bastante  sensibilizados e se sentindo impotentes diante da situação, insistem para que ela frequente um grupo de apoio a pacientes com câncer e então Hazel, bastante contrariada, começa a ir às reuniões. Lá ela conhece Augustus Waters, um jovem de dezessete anos, sobrevivente de um osteosarcoma que o deixou sem uma perna e que foi ao grupo acompanhando o amigo Isaac, que está prestes a ficar cego por causa de um câncer no cérebro. Augustus (ou Gus, como geralmente é chamado) consegue mostrar a Hazel novas perspectivas acerca da vida e da morte. Os dois jovens aprendem muito um com o outro e decidem buscar a realização de seus sonhos. A intenção de ambos é não serem vistos como “coitadinhos”, embora, inevitavelmente, às vezes detectem olhares e comportamentos que mostram que é assim que muitos portadores da doença são percebidos pelas outras pessoas. O senso de humor de Hazel e Gus chega a surpreender no decorrer da narrativa, já que eles fazem piadas sobre a própria situação, tratando de assuntos normalmente delicados com sarcasmo e ironia."


Eu amei demais esse livro. No começo eu achei que fosse aqueles livros chatos e melosos. Mas enfim, acabei lendo e me apaixonando. John Green tem uma forma quase única de desenrolar os fatos numa narrativa com uma forma envolvente a ponto de não querer mais parar de ler. Além desse, meu outro favorito é o "Teorema Katherine", mas isso já é outra história. Em breve postarei um pouco deste também. 


                Isso é tudo pessoal! Beijos e espero que tenham gostado.. <3

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

A harmonia de Angus & Julia Stone

Olá pessoal! Que saudades de postar aqui novamente *-* ando meio sem tempo e aconteceu tantas coisas que enfim, seria bobagem relatar aqui e agora rs Mas enfim, o blog está com uma cara nova como já perceberam (ou não) e sim, de novo haha 
Mas vamos ao que interessa porque o assunto de hoje é música e das boas :D Vocês conhecem a banda Angus & Julia Stone?



Angus & Julia Stone é um dueto formado pelos irmãos Angus Stone e Julia Stone, ambos nascidos em Newport, norte de Sydney, Austrália. A família toda sempre foi envolvida com música. O pai tinha uma banda que apresentava covers de sucessos consagrados, e Angus, Julia e uma irmã mais velha apareciam às vezes, ainda pequenos, cantando com o pai.
Angus e Julia começaram a colaborar nos seus esforços musicais no começo de 2006. 
Antes disso, ambos faziam performances como artistas solo, mas cada um usava o outro como voz de fundo. Em termos de composições, eles escrevem separadamente e, então, trabalham juntos na estrutura e na harmonia. Ambos possuem estilos vocais bem distintos.
A primeira música que eu escutei deles foi Paper Aeroplane e foi amor a primeira vista. Foi um sofrimento colocar as minha favoritas aqui porque não tem como você eleger a favorita porque todas elas são apaixonantes. Mas enfim, eu consegui e ta aí algumas:















Espero que vocês gostem e viajem nelas tanto quanto eu. Cuidem bem delas haha 
Beijos <3